sábado, 28 de dezembro de 2013

ANALISE - DEADPOOL

DEADPOOL E UM  DOS GAME Q MAIS ME FEZ RIR NA MINHA VIDA EU ACHO MUITO FODA ENTAO AQUI TA LINK DA COMPRA http://www.sessaogames.net/search.php?search_query=DEADPOOL&x=-751&y=-103

DEADPOOL
DATA DE LANÇAMENTO          25/06/2013 - PC, PS3, Xbox 360
DESENVOLVEDORA                    High Moon Studios 
DISTRIBUIDORA                       ActivisionBlizzard
CLASSIFICAÇÃO TÁRIA        Para maiores de 17 anos                      
OFfline
NÚMERO DE JOGADORES
1
PONTO FORTE
humor único
Ao contrário de todos os grandes heróis da DC ou Marvel, Deadpool é um dos personagens mais únicos dos quadrinhos pelo simples fato de ele saber que é uma criação de alguém e que vive dentro de um universo de mentira. Isso significa que ele reconhece o jogador/leitor como alguém que está controlando ou assistindo a tudo o que acontece.
sso consegue gerar situações em que a quarta parede não só é ignorada, como vai ao chão de maneira estrondosa. O anti-herói conversa com o jogador a todo o momento, fazendo comentários politicamente incorretos e piadinhas infames como se a sua vida dependesse disso.

A ideia de ter um personagem principal que sabe que está estrelando um jogo de video game é muito interessante, já que, em mais de um momento, ele fará comentários sobre o que você está fazendo (ou deixando de fazer). Ele atua quase como um amigo que está ao seu lado enquanto você joga.realmente não para de falar

Deadpool é conhecido como Merc With a Mouth, ou Mercenário Tagarela, devido ao fato de ele nunca parar de falar. Seja fazendo piadinhas ou conversando com as vozes que moram na sua mente, o herói tem sempre algo na ponta da língua.

Caso o roteiro e a dublagem tivessem sido feitos de qualquer maneira, não seria difícil ter vontade de desligar o console após apenas 10 minutos de jogatina. Ainda bem que a High Moon Studios procurou Daniel Way, que já havia escrito histórias do Deadpool para a Marvel, para ajudar no roteiro e diálogos, que são hilariantes.

Só mais um dia na vida de um mercenário

Os comandos de Deadpool: The Game não são o que podemos chamar de complicados, variando golpes de espada e utilizando armas de fogos e granadas. O fato de ele beber muito da fonte de outros games de hack ‘n slash, como Devil May Cry, faz com que o título seja simples de ser domado.

Além da velha técnica “combos e mais combos” para vencer a horda de inimigos, você também pode realizar upgrades nas suas armas, além de comprar escopetas e submetralhadoras para auxiliar na sua missão.

PONTO FRACO

inovador, não é mesmo?

A primeira coisa que você percebe após ter jogado alguns minutos de ação de Deadpool: The Game é que ele é exatamente igual a todos os jogos do seu gênero. Diversos inimigos sem rosto e personalidade tentam atacar o herói, que os corta como se eles fossem manteiga enquanto faz piadinhas sobre isso.


O jeito de ele se mover, as armas, praticamente tudo o que você vê, já foi usado em outro game. Em vez de você ter um botão para uma esquiva normal, em Deadpool: The Game você tem um teletransporte.

Desde os primeiros momentos de Deadpool: The Game, o personagem principal brinca com o fato de existir uma câmera registrando todos os seus movimentos, até fingindo dormir e chamando o espectador de “estranho” por àssistir aquilo. Só que, da mesma forma como o título  é como um todo, em vários momentos ela abraça o caos e fica fora de controle.

Em porções do jogo em que existe um grande número de inimigos juntos, é impossível entender de onde os ataques estão vindo, já que a câmera não consegue ficar parada em um lugar. Isso também acontece em alguns trechos onde você precisa realizar alguns pulos mais precisos e a visão fica tapada por uma parede ou pedaço de cenário.

Existe a chance de você controlar a câmera, mas em momentos mais tensos, os comandos se mostram sensíveis demais, prejudicando o avanço no título.

RESUMAO

Você acompanha o “Merc With a Mouth” nos quadrinhos, sempre ri de suas participações especiais em jogos dos X-Men e Homem-Aranha e torce para que o seu filme finalmente saia do papel? Pois, então, Deadpool: The Game o deixará extremamente feliz, rindo de todas as piadinhas e situações absurdas que surgirem na tela.

Caso você não faça ideia de quem seja esse cara que parece, de relance, um “Homem-Aranha com espadas e armas”, ou prefere seus jogos com super-heróis como o Batman ou Wolverine, (que faz uma participação especial por aqui), talvez o título pareça estranho e caótico demais.


Deadpool: The Game não é um jogo para todo mundo, devido ao seu senso de humor bizarro e à possível falta de familiaridade com o personagem. Ele traz comandos que você já viu em diversos games do estilo hack ‘n slash e gráficos competentes, ainda que não sejam nada impressionantes.

Mesmo assim, os fãs vão se deliciar com a aventura, com a violência e com as inúmeras piadinhas infames que são contadas ao logo do game. Quem sabe, numa próxima tentativa, o mercenário tenha mais sorte em se popularizar com o grande público.
NOTA - 7,5 - OTIMO 

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