As mudanças, em diversos sentidos, serão drásticas. Em uma entrevista ao referido portal, Aaron Garbut, diretor de arte da Rockstar, não poupou elogios para o trabalho que tem sido feito pelo panteão de desenvolvimento da equipe. “Gastamos mais pessoas nesse projeto do que em outros novos. Observamos cada detalhe, cada textura, e fizemos um retrabalho. A visão em primeira pessoa tornou tudo ainda mais desafiador”, explicou o artista.
Um mero upscale? Não: muito além disso
O tratamento realizado pela desenvolvedora trouxe um caráter muito mais maduro ao título. Elementos complexos que exigem um vasto conhecimento da arquitetura das plataformas – trabalho de iluminação e sombras, renderização de cenários sem lags, taxa de quadros por segundo, texturas faciais – foram absolutamente tratados do zero. “Isso permitirá que exploremos áreas técnicas melhor. Temos uma oclusão de ambiente de espaço na tela maior, o que traz mais solidificação ao visual. A maioria das luzes têm agora sombras dinâmicas, e a modelagem dos carros ficou aprimorada, espaçada, com amassados bem distribuídos”, continuou Garbut.
A névoa, aspecto que eventualmente culmina em queda na taxa de quadros por segundo, terá muito mais volume aqui. “Os reflexos ganharam belos upgrades. É muito mais notável ver neons agora, e há um volume muito maior de névoa. Quando começa a chover, esses reflexos ficam mais nítidos e ganham formatos geométricos alteráveis”, completou.
Eis aí o hype monstruoso criado em torno de Grand Theft Auto 5 novamente, que será lançado no próximo dia 18 para PlayStation 4 e Xbox One. E a indústria mais uma vez vai chacoalhar com esse lançamento.
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